quarta-feira, março 30, 2011

Tenham tento na língua Sr(s)!!!!!!

Nesta hora difícil que o País atravessa, não consigo compreender os "tiros no pé", que destacados membros e militantes do PSD continuam a dar no partido!!!!!

Comentários como os que têm sido feitos por diversos dirigentes do partido, de estructuras ligadas ao PSD, de sindicatos ou de militantes com algum relevo e peso na opinião pública portuguesa, em que dizem e desdizem, em que contrariam e em alguns casos até atacam as posições do nosso líder Pedro Passos Coelho e do partido, têm de ser totalmente evitados e banidos, sob pena de os Portugueses continuarem a achar que somos uns garotos, que se até entre nós não nos entendemos como poderemos governar Portugal nesta hora tão difícil.

Como diz o ditado " numa casa onde não há pão, todos gritam e ninguém tem razão", parece-me imperioso que o PSD fale a uma só voz e ela terá de ser apenas a de Pedro Passos Coelho.

A hora é difícil, temos de cerrar fileiras e mostrar aos nossos concidadãos que temos condiçoes para ajudar o Pais a recuperar e a proporcionar aos Portugueses, o tipo e nível de vida que merecem.

Desta forma, parece-me que, como diz o ditado " ou entra mosca ou sai merda", os militantes e dirigentes do PSD devem pensar antes de abrir a boca e terem tento na língua.

Será pedir muito ou será Politicamente (in)Correcto?

Uni-vos Ó Povo Lusitano

Depois de tudo a que o (des)Governo de Sócrates nos sujeitou e parece que continua a querer fazer, parece que o nosso povo, o povo Lusitano, que tanta coragem e empreendedorismo mostrou ao longo da sua História, continua a não aprender com os erros que comete, pois em meia dúzia de dias, o "aldrabão" do Sócrates ( assim gosto de ensinar à minha filha quem é este indíviduo) subiu vertiginosamente nas sondagens e está a uns meros dez pontos de Pedro Passos Coelho.

Depois deste susto, assim o encaro, espero que os meus compatriotas se unam e votem massivamente e independentemente do seu sentido de voto (de preferência no PSD), derrubem de uma vez por todas um tirano, ditador e completamente incompetente José Sócrates.

Nesta hora de sufoco e sacrifício, devemos unir-nos para salvarmos este país da ruptura total, com as consequências que daí resultam.

Será pedir muito ou será Politicamente (in)Correcto?

quarta-feira, março 23, 2011

Portugal e o FMI

Depois da demissão de José Sócrates, parece-me inevitável que o FMI entre em Portugal. Mas será assim tão mau que tal aconteça? Penso que não. Será certamente duro, para não dizer bastante duro.
Contudo, a acontecer esta situção gostaria de explanar aqui alguns dos pontos positivos e negativos que esta situação irá acarretar.
Começando pelos últimos, os negativos, certamente o FMI irá aplicar medidas de austeridade, algumas das quais foram agora rejeitadas neste PEC IV, mas que são necessárias; de certeza essas medidas serão aplicadas de forma indiscriminada e para todos; ocorrerão perdas de postos de trabalho e de regalias, principalmente no sector do Estado.
Mas passando para os aspectos positivos, parece-me que será da mais elementar lógica, que com a entrada do FMI em Portugal, nos consigamos financiar a 5% ( segundo as últimas informações este organismo vai baixar para 4% o juro do pacote de ajuda à Grécia e à Irlanda) em vez de nos financiarmos nos mercados internacionais a 8% e 8,5%, onde estamos à mercê dos especuladores internacionais, deixando de hipotecar o futuro económico-financeiro de Portugal; com a entrada deste organismo no nosso país há a certeza de que finalmente os buracos e os "rabos de palha" que os (des)Governantes deste país (neles incluo também os do meu partido, o PSD, pois também temos alguma cota parte na questão) serão postos a descoberto; mas o ponto mais positivo que tiro desta situação é o de que o FMI irá, de certeza absoluta, combater o problema do déficit do Estado combatento a raiz do problema, isto é, através da redução da despesa, através do emagrecimento dos sectores público e empresarial do Estado, em vez de optar pelo aumento puro e duro, sem olhar a meios e a quem, da receita, através do aumento indiscriminado dos impostos, principalmente os que afectam as classes mais desfavorecidas do Povo Português.
Resta-me acalentar a esperança de que todo o esforço que irá ser pedido ao Povo Português dê frutos e que dentro de dois a três anos,consigamos começar a recuperar.
Peço por isso que os Portugueses tenham paciência e deixem trabalhar o próximo Governo, que espero e tudo farei para que seja liderado pelo Pedro Passos Coelho, pois como diz o ditado "Roma e Pavia não se fizeram num dia".
Será pedir muito ou será Politicamente (in)Correcto?

Portugal e agora?

Após o que finalmente me parece ser o "dar um murro na mesa", que tanto o PSD como a restante oposição deram hoje a este (des)Governo encabeçado por José Sócrates, com o chumbo do PEC IV na Assembleia da República, os partidos da oposição conseguiram aquilo que parecia ser difícil, isto é, fazer com que o "Socras", como o povo gosta de chamar o 1º Ministro, cumprisse uma promessa em 6, repito seis anos de total e completo (des)Governo desta nossa nação.
O líder e principal responsável pelo "regabofe" que se tem vivido neste país e que conduziu Portugal ao estado que chegou, finalmente percebeu que o seu tempo terminou (já vai tarde) e pediu a demissão do cargo que ocupa ao Presidente da República.
Desta forma, pese embora eu pense que esta situação foi criada pelo próprio no sentido de se conseguir, mais uma vez, vitimizar e assim recolher alguma simpatia diante dos poucos que ainda se deixam levar "pela cantiga deste bandido", com vista à eleições que se avizinham.
Espero apenas que no próximo acto eleitoral os Portugueses votem em massa, de preferência no PSD, pois atendendo ao que temos visto, é a única alternativa credível ao PS.
Resta agora que os actores subam ao palco e apresentem as suas soluções, pensando primeiro no bem comum em vez dos intereses partidários ou dos "lobies" a eles associados (maçonaria, banca, sindicatos, etc), pois a política só faz sentido se for em prol do bem comum.
Será pedir muito ou será Politicamente (in)Correcto?